Agriculture, Agroecology and Ecology

Authors

DOI:

https://doi.org/10.14295/bjs.v1i1.8

Keywords:

political ecology, agroecological movements, sustainability

Abstract

The emergence of industrialized agriculture, showing its forms of degradation, characterizes the process of economic globalization and its articulation with neoliberalism, which it is accepted to conceptualize as a “risk society” in the current information age of capitalism. Thus, once established the forms of degradation of natural resources, added to the new and historical mechanisms of social exploitation, to characterize agroecology and the role it can play in the reconstruction of family farming. The objective of the research is to explain about the role of agroecology in the results of the modernity of agriculture, as it results in deterioration actions with natural resources. This study will consist of a bibliographical approach, using scientific articles to compose the theoretical basis on the application of agroecology in family farming. Originating in a descriptive and explanatory research on modernity and its impacts on agriculture, which needs the action of agroecology to carry out a social and political movement on agriculture in an ecological way. The objective of this study demonstrates that the agroecological movement is a form of transformation for family farming, the science and techniques of agroecology contribute to incorporating new sustainable production forms, with agroecology as a way to maintain natural resources and soil for work human and its productions, making these productions a sustainable future and demonstrating the importance of social concern with the globalization of the world on agriculture.

References

Alves, E. D. A., Contini, E., & Gasques, J. G. (2008). Evolução da produção e produtividade da agricultura brasileira. Área de Informação da Sede-Capítulo em livro científico (ALICE).

Backes, M. T. S.; Erdmann, A. L. & Backes, D. S. (2009). Cuidado ecológico: o significado para profissionais de um hospital geral. Acta Paulista de Enfermagem, 22(2), 183-191. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-21002009000200011

Balsan, R. (2006). Impactos decorrentes da modernização da agricultura brasileira. Campo-Território: Revista de Geografia Agrária, 1(2), 123-151.

Bihr, A. (1999). Da grande noite à alternativa: o movimento operário em crise. São Paulo: Boitempo Editorial.

Carvalho, K. & Lebedev, N. (2015). O homem e a tecnologia: Uma paradoxal relação de poder. COMFILOTEC: Revista da graduação da FAPCOM, 2(1), 39-54.

Castells, M. (1999). A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra.

Cavalcante, Z. V. & Silva, M. L. S. (2011). A Importância da revolução industrial no mundo da tecnologia. Vll EPCC, Encontro Internacional de Produção Cientifica. Disponível em: <https://www.unicesumar.edu.br/epcc-2011/wp-content/uploads/sites/86/2016/07/zedequias_vieira_cavalcante2.pdf> Acesso em: 01 julho 2020.

Freitas, A. B. (2011). Aliança entre Movimentos Ambientalistas e de Consumidores: o caso da “Campanha por um Brasil Livre de Transgênicos”. Dissertação de mestrado apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciências, no Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Rio de Janeiro.

Giddens, A. (1991). As conseqüências da modernidade. Tradução de Raul Fiker. São Paulo: Editora UNESP.

Godinho, I. C. (2011). Pobreza e desigualdade social no Brasil: um desafio para as Políticas Sociais. Code 2011, Anais do l Circuito de Debates Acadêmicos. Disponível em: <https://www.ipea.gov.br/code2011/chamada2011/pdf/area2/area2-artigo31.pdf> Acesso em: 03 julho 2020.

Hernández, M. C. P. (2011). A economia informacional e a sobrevivência do Estado. In: IV Simpósio Nacional de Tecnologia e Sociedade, 2011, Curitiba. Ciência e Tecnologia construindo a igualdade na diversidade. Curitiba: UTFPR, 2011.

Lazzari, F. M. & Sousa, A. S. (2017). Revolução Verde: IMPACTOS SOBRE OS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS. Anais do 4º Congresso Internacional de Direito e Contemporaneidade: mídias e direitos da sociedade em rede, UFSM - Universidade Federal de Santa Maria, 8 a 10 de novembro de 2017 - Santa Maria / RS.

Leff, E. (2002). Agroecologia e saber ambiental. II Seminário Internacional sobre Agroecologia, Porto Alegre, 26 a 28 de novembro de 2001. Traduzido ao português por Francisco Roberto Caporal, em janeiro de 2002.

Moraes, E. A. (2003). Inovação e competitividade: Uma proposta de redetinição da importância e escopo da inovação no modelo de estratégia competitiva baseado em competências cumulativas. Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação da FGV/EAESP Área de Concentração: Administração da Produção e Operações Industriais como requisito para obtenção do título de mestre em Administração. São Paulo.

Nodari, R. O. & Guerra, M. P. (2015). A agroecologia: estratégias de pesquisa e valores. Estudos avançados, 29(83), 183-207. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142015000100010

Norgaard, R. B. (1989). A base epistemológica da agroecologia. In: ALTIERI, M. A. (Ed.). Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/Fase.

Romero, R. & Rocha, M. S. (2016). O risco do consumo e impactos ambientais causados por produtos transgênicos. Revista Acadêmica Oswaldo Cruz, 3(11).

Published

2022-01-01

How to Cite

Bessa, M. M. (2022). Agriculture, Agroecology and Ecology. Brazilian Journal of Science, 1(1), 33–44. https://doi.org/10.14295/bjs.v1i1.8

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences