Games, games, gamification and maker culture in the education and learning process
DOI:
https://doi.org/10.14295/bjs.v1i1.6Keywords:
Games, playfulness, Maker, KidsAbstract
The current world is constantly undergoing technological innovations and it is quite common to use them as tools in learning due to the countless benefits associated with different areas of human development. The purpose of this article is to carry out a literature review presenting an overview and concepts about games, games, gamification and maker culture in the education and learning process. In this research, it was possible to perceive the important role of educators in the teaching and learning process and in the transmission of knowledge through the adoption of didactic strategies that go beyond the traditional methods of the past. One of the pedagogical practices that favor student engagement is the use of games and games that arouse interest and facilitate the learning and cognitive development and skills of children and even young people and adults in a multidisciplinary way. Gamification and the maker movement emerge to expand and contribute to this educational development where the student learns to learn by doing in a more meaningful and structured way.
References
Almeida, P. N. (1974). Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. 9. ed. São Paulo: Edições Loyola.
Azevedo, G. T., Machado, J. P. R., Lyra-Silva, G. M. V. (2020). Processo de construção de conhecimento matemático: algoritmos e jogos digitais. EM TEIA – Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, 11(1), 1-15. DOI: https://doi.org/10.36397/emteia.v11i1.242010
Biscoli, I. Â. (2005). Atividade lúdica uma análise da produção acadêmica brasileira no período de 1995 a 2001. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Blatchford, P., Creeser, R., Mooney, A. (1990). Playground games and playtime: the children’s view. Educational Research, 32(3), 163-174. https://doi.org/10.1080/0013188900320301 DOI: https://doi.org/10.1080/0013188900320301
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil/Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1998, volume: 1 e 2.
Brougère, G. (1998). A criança e a cultura lúdica. Revista da Faculdade de Educação, 24(2). https://doi.org/10.1590/S0102-25551998000200007 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-25551998000200007
Cribe, A., Sarno, A., Filho, J. N., Alves, L. (2015). UNEB Radiativa: Um relato de gamificação na III Unebrinque. In: XI Seminário SJEEC. Universidade do Estado da Bahia.
____Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física. Brasília: MEC/SEF,1997. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/fisica.pdf.
____RCNEI, BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, Brasília: MEC/SEF, 1998.
Blikstein, P. (2017). Maker Movement in Education: History and Prospects. In: Vries, M. J. (ed) Handbook of Education. Springer International Publishing. 10.1007/978-3-319-44687-5_33 DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-319-44687-5_33
Bueno, E. (2010). Jogos e brincadeiras na Educação Infantil: ensinando de forma lúdica. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia). Universidade Estadual de Londrina. Londrina.
Bomfim, J. F. (2019). O jogo contribuindo de forma lúdica o ensino da matemática, possibilidades e limites. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 07, 99-129.
Brockveld, M. V. V., Teixeira, C. S., Silva, M. R. (2017). A Cultura Maker em prol da inovação: boas práticas voltadas a sistemas educacionais. Rio +30 Conferência ANPROTEC 2017. https://via.ufsc.br/wp-content/uploads/2017/11/maker.pdf
Cordazzo, S. T. D., Vieira, M. L. (2007). A brincadeira e suas implicações nos processos de aprendizagem e de desenvolvimento. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 7(1), 92-104.
Cordeiro, L. F., Guérios, S. C., Paz, D. P. (2019). Movimento maker e a educação: a tecnologia a favor da construção do conhecimento. Revista Mundi Sociais e Humanidades, 4(1), 45. DOI: https://doi.org/10.21575/25254774rmsh2019vol4n1735
Cordoba, L. C., Silva, J. A. A., Gomes, M. C. (2020). Gamification na Educação: o lúdico como instrumento de engajamento no processo de ensino-aprendizagem. Revista ECCOM, 11(22). http://fatea.br/seer3/index.php/ECCOM/article/view/1110/1100 acesso em 16/09/2021.
Chow, C. Y., Riantiningtyas, R. R., Kanstrup, M. B., Papavasileiou, M., Liem, G. D., Olsen, A. (2020). Can games change children’s eatinh behavior? A review of gamification and serious games. Food Quality and Preference, 80. https://doi.org/10.1016/j.foodqual.2019.103823 DOI: https://doi.org/10.1016/j.foodqual.2019.103823
Fardo, M. L. (2013). A gamificação aplicada em ambientes de aprendizagem. CINTED-UFRGS. 11(1). DOI: https://doi.org/10.22456/1679-1916.41629
From me, J. (2003). Computer games as a part of children’s culture. The International Journal of Computer Game Research, 3(1), 1-23. http://www.gamestudies.org/0301/fromme/
Huizinga, J. (2004). Homo ludens. São Paulo, SP: Editora Perspectiva.
Kapp, K. (2012). The gamification of learning and instruction: Game-based methods and strategies for training and education. San Francisco: Pfeiffer. DOI: https://doi.org/10.1145/2207270.2211316
Kishimoto, T. M. (1993). Jogos Infantis: O jogo, a Criança e a Educação. Rio de Janeiro: Vozes. Loro, A. P. (2018). Jogos e brincadeiras: pluraridades interventivas. Curitiba: InterSaberes.
Meira, L., Blikstein, P. (2020). (Orgs). Ludicidade, Jogos digitais e Gamificação na aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 3.
Melendez, T. T., Eichler, M. L. (2019). Gamif – A cultura game maker na educação profissional: Um estudo de caso. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, 2(17). DOI: https://doi.org/10.15628/rbept.2019.8160
Oliveira, A. C. M. (2008). Freud e a educação. Revista de Iniciação Científica da FFC, 8(2), 239-248. https://doi.org/10.36311/1415-8612.2008.v8n2.220 DOI: https://doi.org/10.36311/1415-8612.2008.v8n2.209
Piaget, J. (1978). A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagens e representação. Rio de Janeiro: Zanar.
Pimentel, F. S. C., Souza, V. E. C. (2020). Interação entre pares siméstricos no context da gamificação. Revista Plurais, 10(3), 400-420.
Prensky, M. (2021). Aprendizagem baseada em jogos digitais. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012.
Raabe, A., Gomes, E. B. (2018). Maker: uma nova abordagem para tecnologia na educação. Revista Tecnologias na Educação. – III Congresso sobre Tecnologias na Educação. Ano 10. n./v.26.. https://tecedu.pro.br/wp-content/uploads/2018/09/Art1-vol.26-EdicaoTematicaVIII-Setembro2018.pdf
Ramos, D. K., Anastácio, B. (2020). Jogos digitais na escola e o exercício das funções cognitivas: contribuições do uso do aplicativo Escola do Cérebro. pp. 114-125. In: Meira, L., Blikstein, P. (Orgs.). Ludicidade, Jogos digitais e Gamificação na aprendizagem.Porto Alegre: Penso, 3.
Ritter, D., Bulegon, A. M. (2021). Jogo digital contribuindo na compreensão das operações com números naturais e decimais. EM TEIA – Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, 12(1). DOI: https://doi.org/10.51359/2177-9309.2021.248409
Santos, M. J. E. (2005). Ludicidade e educação emocional na escola: limites e possibilidades. Dissertação de mestrado. Salvador, BA: FACED/UFBA.
Shaffer, D. W. (2006a). How computer games help children learn. New York; Palgrave MacMillian. DOI: https://doi.org/10.1057/9780230601994
Sena, S., Schmiegelow, S. S., Prado, G. M. B. C., Sousa, R. P. L., Fialho, F. A. P. (2016). Aprendizagem baseada em jogos digitais: a contribuição dos jogos epistêmicos na geração de novos conhecimentos. CINTED-UFRGS. Novas Tecnologias na Educação. 14(1). DOI: https://doi.org/10.22456/1679-1916.67323
Smole, K. S. (2000). Brincadeiras infantis nas aulas de matemática. Porto Alegre: Armed. Tavares, R. C., Borella, D. R. (2019). A importância dos jogos e brincadeiras na educação infantil. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 5, 106-116. DOI: https://doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/importancia-dos-jogos
Thomposon, L. A., Rasmussen, S. A. (2020). A decision-making algorithm for children with suspected coronavirus disease 2019-reply. JAMA Pediatr, 174(12), 1222-1223. http://jamanetwork.com/article.aspx?doi=10.1001/jamapediatrics.2020.1224 DOI: https://doi.org/10.1001/jamapediatrics.2020.3016
Vygotsky, L. S. (1991). A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes. Velasco, C. G. (1996). Brincar, o despertar psicomotor. Rio de Janeiro: Sprint.
Vieira, S. S., Sabbatini, M. Cultura Maker na Educação através do Scratch visando o desenvolvimento do pensamento computacional dos estudantes do 5º ano da Escola Base Rural da Cidade de Olinda-PE. https://doi.org/10.12957/redoc.2020.50671 DOI: https://doi.org/10.12957/redoc.2020.50671
Zeltzer, C., Clua, E., Ramos, A. F. O., Turini, M., C., Patrícia M. F. (2020). Programação de jogos com o fazgame: uma estratégia pedagógica para formação dos jovens do século XXI. pp. 86-100. In: Meira, L., Blikstein, P. (Orgs.). Ludicidade, Jogos digitais e Gamificação na aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 3.
Zichermann, G., Cunningham, C. (2011). Gamification by Design. Editora: O’Reilly Media, Inc.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Maria Aparecida de Souza Medeiros
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
