Mechanical restraint x humanization: nursing contributions to mental health care in the hospital environment

Authors

DOI:

https://doi.org/10.14295/bjs.v1i6.124

Keywords:

Nursing Professional, Humanization of Assistance, Mental Health

Abstract

The treatment of people in psychological distress raises discussions and contradictions related to humanization, especially during the execution of procedures such as mechanical restraint. It has been used historically by health services without taking into account the numerous consequences that its use may entail, often used indiscriminately and non-reflectively. The objective for the elaboration of this study was to reflect on the role of the nursing professional in the conduct of mechanical restraint in relation to humanization, considering the consequences for mental health. This is a narrative literature review in the databases of the Virtual Health Library (VHL): International Health Science Literature (MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences. Health (LILACS), among others. The use of mechanical restraints has been found to increase the risk of post-fall injury and other undesirable damage, rather than preventing it. Being linked to serious adverse events such as hip fractures; bruise; limb dislocation; ischemic injuries to the hands and arms. Hurting the rights of the citizen, pride, soul and flesh of those who are subjected to such a situation. It affects deep lacerations in the care of the team, in the culture of caring, caring with love, with humanization. Where containment, whether mechanical, chemical or biological, challenges the dignity of the human person, since it cannot speak of freedom, peace or development of a person who is contained. In this way, a therapeutic approach based on a humanized and unique assessment is essential, which requires skill and speed from professionals to take action, always maintaining good communication in a humanized way, listening to their patients calmly, avoiding as much as possible the use of restraints

 

Author Biographies

Júlio César Figueiredo Júnior

Enfermeiro graduado pela Faculdade de Saúde Ibituruna – FASI; Pós-Graduado em Saúde da Família e Protocolo de Manchester (IPEMIG), Brasil.

Larissa Christiny Amorim dos Santos, Universidade Iguaçu

Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem pela Universidade Iguaçu, Brasil

Wanderson Alves Ribeiro

Enfermeiro. Mestre e Doutorando pelo Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da UFF. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem Pós-graduação da Universidade Iguaçú, Brasil.

Luciene Aparecida Campos Lima

Enfermeira graduada pela Faculdade Pitágoras de Divinópolis. Pós-graduada em Urgência e Emergência, Terapia Intensiva e Trauma, Brasil.

Marina Diva de Oliveira

Enfermeira. Especialista em Saúde Mental, MBA em Gestão da Saúde e Mestranda em Gestão e Avaliação dos Serviços de Saúde e Enfermagem em Universidade Federal de São João del-Rei, Campus Dona Lindu, Brasil

Frandieison Bruno de Jesus

Enfermeiro graduado pelo Faculdade Pitágoras. Pós-graduado em Urgência, Emergência, Terapia Intensiva e Trauma. Pós Graduando em Psiquiatria e Saúde Mental em andamento, Brasil.

Maicon Costa de Morais

Enfermeiro graduado pela UNIABEU. Pós-graduado em Terapia Intensiva e Emergência pela Universidade Celso Lisboa, Pós-graduando em Cardiologia de Alta Complexidade pelo Ictus Pós Uniredentor, Brasil

Enimar de Paula

Enfermeiro. Mestre em Saúde Materno-Infantil Faculdade de Medicina - Universidade Federal Fluminense – UFF. Docente do curso de Graduação em Enfermagem da UNIG. Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Enfermagem em Obstetrícia da Universidade Iguaçu, Brasil.

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Published

2022-06-01

How to Cite

Figueiredo Júnior, J. C., Santos, L. C. A. dos, Alves Ribeiro, W., Lima, L. A. C., Diva de Oliveira, M. ., Bruno de Jesus , F., Costa de Morais, M. ., & Paula, E. de. (2022). Mechanical restraint x humanization: nursing contributions to mental health care in the hospital environment. Brazilian Journal of Science, 1(6), 52–57. https://doi.org/10.14295/bjs.v1i6.124